Paróquia de Nossa Senhora da Penha acolhe novo vigário paroquial

André Eustáquio0

No dia 18 de fevereiro último, a Paróquia de Nossa Senhora da Penha de França, em Resende Costa, acolheu o novo vigário paroquial, padre Plínio Almeida. Natural de Madre de Deus de Minas, padre Plínio foi ordenado no dia 27 de janeiro em sua cidade natal. Ele detalha como recebeu a notícia de que seria vigário paroquial em Resende Costa: “Foi com alegria que no mês de dezembro passado recebi o telefonema do nosso saudoso bispo, dom Célio de Oliveira Goulart, comunicando-me que havia me escolhido para ser o vigário paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Penha de França, aqui em Resende Costa. Na ocasião, ele perguntou se eu estava feliz com a notícia. Respondi que sim, pois me encantei com essa cidade quando aqui estive em missão no ano de 2014”.

Padre Plínio fala da sua expectativa de trabalhar em Resende Costa e espera, aos poucos, conhecer todas as comunidades da paróquia. “Aos poucos, vou conhecendo tudo, pois ainda há algumas comunidades nas quais eu ainda não celebrei. Paulatinamente, vou aprendendo e conhecendo os costumes, assim como a comunidade terá tempo para conhecer melhor o seu vigário paroquial. Estou bastante animado!”.

Padre Plínio Almeida trabalhará junto com o pároco padre Fábio Rômulo Reis. “Desejo colaborar com o nosso pároco, padre Fábio, no cuidado pastoral da paróquia. Quero ser pastor, dentro do exercício constante da maternidade da Igreja, com misericórdia, compreensão, perdão e amor. Não me vejo trancafiado em estruturas desumanizantes e obtusas, mas sempre em movimento constante de saída, de missão, dialogando com o diferente e com o mundo”.

O novo vigário paroquial deseja contar com a ajuda dos paroquianos de Resende Costa. “Com o Espírito de Deus em mim e a consciência clara de ter sido chamado a anunciar a Boa-Nova aqui e agora, conto com a ajuda e com as orações de cada um. Todas as pessoas são muito importantes para mim”.

Ele conclui destacando a missão do vigário paroquial: “Congregar as diversas diferenças humanas que encontra e inseri-las na universalidade da Igreja. Desejo ser promotor da comunhão da comunidade a partir do mistério trinitário e da união entre os seus membros. Seremos, juntos, discípulos missionários de Jesus Cristo”.

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