Testemunho de um profissional de educação física que também escolheu o ciclismo como novo esporte


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André Eustáquio0

O professor de Educação Física Bruno Henrique aderiu recentemente ao ciclismo (foto arquivo pessoal)

Aos 42 anos, o profissional de educação física, Bruno Henrique Ribeiro, decidiu aderir ao ciclismo. Acostumado a praticar atividade física e apaixonado por esportes – inclusive como jogador profissional de futsal, com passagem pela Espanha –, Bruno adaptou-se rápido à sua nova modalidade esportiva e descreve os benefícios do ciclismo para a saúde de quem o pratica.

 

Qualidade de vida

“O ciclismo contribui para aumentar a liberação de endorfinas, um neurotransmissor ligado à sensação de conforto e tranquilidade, e serotoninas, substâncias que causam a sensação de prazer. A sensação de quem pedala é ainda maior. Isso se dá através do contato do ciclista com a natureza e devido ao convívio com pessoas sempre bem humoradas e bem de espírito.”

 

Atividade física aeróbica

“No ciclismo, a queima calórica pode ser maior, geralmente devido ao longo tempo que a pessoa passa exercitando-se. Quase sempre será uma atividade aeróbica, porém os benefícios desse esporte vão muito além da perda de peso. Mesmo que você pedale entre 30 a 40 minutos por semana, haverá também uma melhora da resistência muscular e no ganho de condicionamento físico. O ciclismo também auxilia em diversos fatores que mantêm o corpo saudável, como, por exemplo, redução dos índices de colesterol, melhora da respiração, saúde do coração, entre outros.”

 

Quase não há contraindicações

“O ciclismo é uma ótima opção para sair do sedentarismo porque, mesmo a pessoa estando acima do peso, ou ainda que haja alguma restrição de impacto que a impeça de correr, jogar futebol ou de praticar outro esporte de impacto, no ciclismo quem recebe primeiro as pancadas é a bicicleta. Com isso, todo o impacto transmitido para as articulações são mais leves, principalmente nos tornozelos e joelhos.”

 

Testemunho pessoal

“Sempre gostei de praticar atividades físicas e, com o momento da pandemia, a restrição social me fez muito mal. Sem o futebol e a musculação, que sempre pratiquei, ganhei alguns quilinhos a mais. Busquei no ciclismo uma forma de perder peso sem, contudo, infringir as restrições impostas pelos serviços de saúde. Certamente os benefícios foram muito maiores do que eu esperava. Além da saúde corporal, melhorei a minha saúde mental e tive ainda a oportunidade de conhecer lindas paisagens e povoados da nossa região.”

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