Os telefones não pararam de tocar nas duas farmácias gerenciadas pelo empreendedor Paulo Daher em Resende Costa. Em Quarentena e distanciamento social, moradores da cidade precisaram recorrer ainda mais ao delivery para receber medicamentos. Em pouco tempo, a frequência de entregas cresceu 50%.
Foi nesse cenário que a Sipag se reafirmou como aliada poderosa nos negócios. Primeiro por realizar pagamentos sem dinheiro vivo que, circulando em diferentes mãos, pode se tornar vetor da Covid-19. Há, ainda, o aquecimento do mercado.
Isso porque, em tempos de circulação reduzida, cai também a temperatura da economia e surge um impasse: de um lado, clientes que precisam de prazos para reorganizarem as finanças; de outro, comerciantes que dependem dos recursos para manter estoques em dia. Tudo garantido, para todo mundo, nas transações com cartão de crédito.
Entenda melhor
Quem explica é Lucas Costa, do setor de Produtos no Sicoob Credivertentes. “O pagamento no crediário, com as famosas fichinhas, é um pacto de confiança entre quem vende e quem compra, sem certeza de recebimento. Com o cartão, porém, o consumidor continua tendo tempo para quitar a aquisição, podendo chegar a 40 dias, enquanto o comerciante tem certeza de pagamento. A máquina concluiu a venda? Pronto. Pode ficar tranquilo contando com recursos em caixa”, diz.
E mais: tanto a Sipag quanto a Sipaguinha (opções que se adaptam ao perfil de diferentes negócios) não se restringem ao balcão. Precisou sair para entregas? Qualquer uma das duas pode ir junto levando diferentes vantagens. Inclusive a antecipação de recebíveis. “O estabelecimento pode oferecer o parcelamento aos clientes tranquilamente. Se precisar, porém, pode contar com o Sicoob para receber os recursos mais rápido. Uma maneira, inclusive, de garantir fluxo de caixa no atual momento”, acrescenta Costa.
Daher, que mencionamos no início da matéria, confirma: “Toda economia é bem-vinda sempre. Mas se torna ainda mais essencial em cenários incertos. Na ponta do lápis, a Sipag me garante muito mais vantagens que outras máquinas inclusive nas taxas. Já comparei e não abro mão”, frisa.
Comunidade
A agente de Atendimento em Resende Costa, Thaísa Macedo, lembra ainda o benefício do fortalecimento comunitário. Afinal, no cooperativismo financeiro, recursos circulam e fomentam a localidade (não acionistas restritos). “A Sipag ou a Sipaguinha traz uma lista enorme de vantagens. Além de permitir que os empreendedores reinventem seus negócios, tenham garantia de recebimento e fluxo de caixa, a maquininha tem seus valores creditados diretamente na conta dos associados. Assim, aumenta o volume de depósitos à vista. Além disso, incentiva movimentações que nos permitem conhecer melhor cada empreendedor e abrir o leque de possibilidades em negócios e soluções que podemos oferecer. A relação entre cooperativa e cooperados fica ainda mais forte e todos crescem juntos”, destaca.