A saga da família Ribeiro da Silva na região de São João del-Rei

No começo da década de 1730, o português Antônio Ribeiro da Silva já estava morando na região.


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José Venâncio de Resende7

Capela do Mosteiro de Arnóia, em São João de Arnóia...

Os Resende das antigas fazendas da Pereira e da Boa Vista, em Resende Costa, são conhecidos pela sua descendência dos Resende Costa de Lagoa Dourada. Mas há um outro ramo da família pouco conhecido - os Ribeiro da Silva da Fazenda do Rio Acima na antiga Vila de São João del-Rei, comarca do Rio das Mortes, entre os arraiais de São Gonçalo do Brumado e Santa Rita do Rio Abaixo.

Meu tataravô Luiz Ribeiro da Silva era casado - desde de 05 de novembro de 1845 - com Esmênia Maria de Almeida, neta paterna de Joaquim Pinto de Goes e Lara e de Ana de Almeida e Silva. Ana de Almeida era filha do português Antônio Ribeiro da Silva, fundador da família em Minas Gerais.

Luiz Ribeiro e Esmênia deixaram 14 filhos, entre eles as irmãs Ambrosina Augusta de Resende e Esmênia Maria de Resende. Ambrosina era mãe de José Augusto da Silva Resende - Zeca da Pereira - e de Antônio da Silva Ribeiro, mais conhecido por Antônio da Pereira. Já Esmênia era mãe de José Firmino de Resende, o Zeca da Boa Vista. Deixaram vários descendentes em Resende Costa.

Luiz Ribeiro nasceu na primeira metade do século 19 e faleceu em Tiradentes (MG) em 9 de outubro de 1889. Seu pai era o guarda-mor Antônio Ribeiro da Silva, falecido em 24 de agosto de 1863, deixando a viúva Constança Cândida de Jesus e cinco filhos.

Sabe-se que o guarda-mor Antônio Ribeiro era filho de outro Luiz Ribeiro da Silva, o capitão. Luiz Ribeiro foi batizado em 28 de agosto de 1752 na igreja de São Gonçalo (São Gonçalo do Brumado até 1923; depois Caburu e, a partir de 1990, São Gonçalo do Amarante*), município de São João del-Rei (conforme certidão de batismo fornecida pela secretaria da Catedral de N. S. do Pilar), e casado com Maria Joaquina de Góes e Lara.

Este Luiz Ribeiro de meados do século XVIII era filho do português Antônio Ribeiro da Silva, nascido em 30 de outubro de 1695 na localidade de Segoa, Freguesia de São João de Arnóia, concelho (município) de Celorico de Basto (conforme consta de livro de batismo guardado no Arquivo Distrital de Braga, cidade ao norte do país).

Sabe-se que Antônio Ribeiro é filho de Francisco Ribeiro, este último casado em 16 de fevereiro de 1670 e falecido em 10 de novembro de 1702 em Segoa/Freguesia de São João de Arnoia. Desta região, Antônio Ribeiro partiu para se casar com Antônia Maria de Almeida e em seguida emigrar-se para a então Vila de São João del-Rei, em Minas Gerais, onde receberia o título de alferes.

Engenho e ouro

O casal fundador da família Ribeiro da Silva no Brasil - Antônio Ribeiro e Antônia Maria - migrou de Portugal para a capitania de Minas Gerais na década de 1730, diz Isaac Cassemiro Ribeiro em dissertação de mestrado em História da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)** O casal fundou uma fazenda de engenho e lavras de ouro na região da vila de São João del-Rei, mais especificamente na paragem do Rio Abaixo, entre os arraiais de São Gonçalo do Brumado e Santa Rita do Rio Abaixo.

Em testamento de 1774, Antônio Ribeiro declarou "ser os [seus] bens adquiridos e não hereditários", segundo inventário citado por Isaac. Como Antônio Ribeiro provavelmente se casara em Portugal, não teve acesso a terras na Colônia através do dote, observa Isaac. "O que também não exclui a possibilidade de Antônio ter conseguido algum dote dos pais de Antônia Maria, sua esposa, ainda na cidade do Porto, onde provavelmente se casou."

"O pai de Antônia Maria, o ferrador Jacinto Fernandes, natural da cidade do Porto, veio a falecer em São João del-Rei no ano de 1737. O que demonstra que vários membros da família da esposa do alferes migraram para a Colônia. Ao menos os pais dessa, duas irmãs e seus respectivos maridos, um deles irmão de Antônio, assim o fizeram."

Isto leva Isaac a considerar que "a família da esposa do alferes Antônio Ribeiro parece ter sido essa ponte, que lhe deu suporte ao migrar do Reino para a comarca do Rio das Mortes".

No começo da década de 1730, o casal, Antônio e Antônia, já estava morando na região, como atesta declaração do escrivão da irmandade de São Miguel e Almas da qual ambos eram membros desde 1733. Carta de sesmaria de 1748, assinada pelo governador Gomes Freyre, dizia que Antônio Ribeiro "... era senhor e possuidor de terras e matos (...) tinha escravos e fábrica para nelas exercitar a agricultura...". Segundo Isaac, pode-se inferir da carta de sesmaria "que o alferes havia comprado anteriormente as terras nas quais fundou sua fazenda. E que requereu sua sesmaria buscando resguardar-se de futuros conflitos com vizinhos".

Fazenda do Rio Acima

Isaac acredita que "a pedra fundamental da fortuna amealhada pelo alferes, que deu origem a seus bens ´adquiridos e não hereditários´, tratar-se-ia desta propriedade, a Fazenda do Rio Acima, adquirida por compra (forma mercantil de acumulação de riqueza), mas garantida e provavelmente expandida por uma mercê real, a carta de sesmaria (forma não mercantil de acumulação de riqueza)".

A Fazenda do Rio Acima, na paragem do Rio Abaixo no caminho entre os arraiais de São Gonçalo do Brumado e Santa Rita do Rio Abaixo, tratava-se de "uma unidade produtiva mista, combinando, ao menos durante certo tempo, a mineração com a atividade agrícola", descreve Isaac.

No inventário post-mortem dos bens de Antônio Ribeiro, realizado em 1777 e citado por Isaac, encontram-se arroladas três lavras de ouro, em sociedade com diversas pessoas, a maioria delas parentes. A lavra na "paragem do Rio Abaixo" tinha como sócios o furriel Manuel da Costa Gonçalves (padrinho de batismo de Barnabé, oitavo filho do alferes) e as herdeiras do falecido José Ribeiro da Silva.

A "lavrinha de goapiara" (invenção técnica de exploração das grupiaras) tinha como sócio Manuel Dias Ribeiro e "outra goapiara sita nas terras de planta dos herdeiros do falecido capitão João Ribeiro da Silva" (irmão do alferes) cujos sócios são os herdeiros do capitão.

O inventário faz referência, ainda, a "uma morada de casas sitas no Arraial de São Gonçalo, térreas, cobertas de telhas e seu quintal, tudo velho e parte com casas de Antônio Barbosa Rego e pelas outras de Manoel da Silva Pacheco (...)", cumpadre, concunhado e vizinho de Antônio Ribeiro no arraial, observa Isaac.
"Pelo estado de sua morada de casas de 1777, com ´tudo velho´, podemos inferir que há um bom tempo ambos conviveram com suas famílias no arraial de São Gonçalo do Brumado, provavelmente aos finais de semana, quando das missas de Domingo, ou nos dias de festas religiosas, quando todos se dirigiam aos arraiais ou às vilas, como era costume na época." Isaac acrescenta que, com certeza, a "morada de casas" no arraial de São Gonçalo não era a residência fixa de Antônio Ribeiro e sua família.

Coincidência?

Na cidade portuguesa de Amarante - cerca de 20 quilômetros de Celorico de Bastos/São João de Arnóia, local de origem dos Ribeiro da Silva - existe uma igreja de São Gonçalo, construída entre 1543 (século XVI) e o século XVIII, tendo sofrido intervenções no século XX. Trata-se de monumento de estilo renascentista, maneirista, barroco e oitocentista, cuja obra foi deliberada pelo rei D. João III e a rainha D. Catarina.

Já a igreja de São Gonçalo do Amarante, no antigo arraial do Brumado, segundo informações orais, teria sido erguida antes de 1732. De acordo com José Antônio de Ávila, a obra "coincide com o uso do sistema de construção em taipa de pilão, arquitetura levada pelos paulistas para Minas Gerais".

Tudo indica que a igreja de São Gonçalo do Amarante, no distrito são-joanense, tenha sido construída pela família do português Antônio Ribeiro da Silva inspirado na igreja de mesmo nome em Portugal, considerando que o alferes e seus descendentes tinham grande influência no antigo arraial. Reforça esta especulação o fato de o capitão Luiz Ribeiro da Silva, filho de Antônio Ribeiro, ter sido batizado naquela igreja em 1752, duas décadas depois da sua construção.

Outra especulação é que Antônio Ribeiro da Silva tenha sido batizado na capela do Mosteiro de São João de Arnóia, em Celorico de Basto, que teria sido edificado no século X por Múnio Moniz - descendente de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal -, cujo túmulo vazio se encontra no seu interior. Tudo leva a crer que a família Ribeiro da Silva era de origem humilde. Sendo assim, dificilmente seria proprietária de quinta ou solar com capela própria, como era tradição entre as famílias ricas e fidalgas da época.

"Unidade produtiva com mineração"

De acordo com Isaac, a "fazenda do engenho", na "Paragem do Rio Abaixo", era "o mais valioso dos bens de raiz de Antônio Ribeiro". Em 1777, "a unidade produtiva ligada à agropecuária (Fazenda do Rio Acima) era bem superior aos bens de raiz ligados à mineração, suas lavras auríferas". Esta diversificação das atividades econômicas leva Isaac a considerar que "poderíamos enquadrar a fazenda de Antônio na categoria de ´unidade produtiva com mineração´".

Segundo inventário citado por Isaac, a Fazenda do Rio Acima era constituída de casas de vivenda cobertas de telha e senzalas, paiol, moinho, bananal, engenho de cana e de farinha e terras de cultura e poucas matas virgens. "A presença de dois engenhos, ´de cana e de fazer farinha´, demonstra que ao menos dois produtos agrícolas eram beneficiados na fazenda: o milho e a cana."

"A referência ao ´Paiol´ da Fazenda do Rio Acima, local de armazenamento do milho, indica que na propriedade certamente existia a lavoura desse cereal, produto básico da dieta familiar e da escravatura." Além disso, prossegue Isaac, a cana-de-açúcar provavelmente foi cultivada e certamente beneficiada na fazenda. "É possível que o engenho de cana da fazenda produzisse o açúcar, a aguardente, o melado e a rapadura para o consumo interno da unidade produtiva, sendo o excedente comercializado nos arraiais próximos e na vila de São João del-Rei."

Dotes

Entre os bens descritos no inventário de Antônio Ribeiro, destacam-se os "dotes" (39% da sua riqueza), as "dívidas ativas" ou valores que outras pessoas deviam ao alferes (23% da sua fortuna) e o número de escravos (22% do total). Isto, apesar de o número de escravos do alferes ter chegado a 56 indivíduos, fazendo com que sua escravaria superasse em mais de três vezes a média constatada para o nível de fortuna no qual se encontrava, observa Isaac.

Já os bens de raiz ("Bens Imóveis") - a casa no arraial, a Fazenda do Rio Acima e as lavras de ouro tidas em sociedade - representavam 12% do valor total do inventário.

Em relação aos dotes, Antônio Ribeiro contemplou as filhas Mariana, quando se casou o tenente coronel Marcos Magalhães, e Genoveva, ao se casar com Manoel Coelho dos Santos. "As duas últimas filhas mulheres do casal fundador da família Ribeiro da Silva não receberam dote por terem se casado somente após a morte de seus pais", relata Isaac.

Já o filho Manoel, que migrou para a região de Formiga, recebeu dote ao se casar com Maria Sabina Torres em 1764. "Com a morte do pai, é provável que Manoel Ribeiro tenha vendido o referido sítio (A Barra do Ribeirão dos Anjos), pois migrou para Formiga, no sertão do Campo Grande, onde já havia se estabelecido no ano de 1779", diz Isaac.

Deram-se melhor os irmãos padres (Miguel, Barnabé e Damaso) de Manoel Ribeiro, que "receberam para se ordenar" entre 12 e 14% do valor total dos dotes.

Dívidas ativas

Noventa e dois por cento das dívidas ativas do alferes diziam respeito a créditos ou empréstimos cedidos a filhos ou membros de sua família, observa Isaac, "o que no caso dos filhos pode ser considerado um adiantamento da herança". Apenas 8% das dívidas estavam nas mãos de pessoas que seriam "alheias à rede familiar de Antônio Ribeiro. O que nos permite deduzir que parte considerável da fortuna do alferes foi empregada no financiamento da montagem de novas unidades produtivas ligadas a seu grupo familiar, ou seja, a soma dos dotes, 39%, e os 21% das dívidas ativas que se encontravam na mão de parentes do alferes, totalizando 60% dos bens descritos em seu inventário".

Alguns dos filhos de Antônio Ribeiro foram mais favorecidos no adiantamento de seus bens, de acordo com Isaac. O padre Barnabé Ribeiro ficou com 22% desses bens, seguido das filhas mais velhas, Mariana e Genoveva, com respectivamente 20% e 15% dos adiantamentos. "Por fim, temos o filho homem, não padre, Luiz Ribeiro da Silva, que recebeu 14% dos adiantamentos. Os demais filhos e parentes que receberam bens adiantados somaram todos juntos 29% do valor total."

Segundo Isaac, "mesmo após a partilha dos bens do inventário, alguns filhos continuaram a ser privilegiados". O padre Barnabé "continuou a ser o filho que mais recebeu bens da unidade produtiva paterna, ficando com 15% do valor total dos bens que foram distribuídos". O filho Luiz Ribeiro da Silva aparece em seguida, com 13%.

O padre Barnabé tornou-se grande fazendeiro na região de Formiga, onde possuía duas fazendas ao falecer, "deixando indícios de ter constituído família", relata Isaac. Luiz Ribeiro da Silva "também se empenhou na produção agrícola, e parece ter adquirido, certamente com auxílio da herança e dos adiantamentos paternos, uma fazenda de engenho que pertenceu à família de sua esposa, a Fazendo do Mato Dentro. Luiz Ribeiro também deu prosseguimento às atividades produtivas da fazenda que foi de seu pai, a Fazenda do Rio Acima, mantendo-a em sua posse".

Arraial das Lajes

A partir da análise de 40 inventários, Isaac constatou que "os membros da família Ribeiro da Silva, seguindo a tendência da economia mineira do século XIX, formaram fortunas consideráveis para a região, por meio da produção de gêneros alimentícios destinados ao abastecimento interno, tanto da Província quanto do Império".

Dos inventários analisados, 37,5% (15 fazendeiros) concentavam-se na faixa denominada "grandes baixas" fortunas típica da região (na classificação adotada por Isaac). "O que significa dizer que mais de 1/3 dos membros da família, segundo nossa amostragem, atingiu o patamar máximo de acumulação de riqueza proporcionado à categoria de fazendeiros na economia de produção de alimentos, predominante na Comarca do Rio das Mortes." Estes 15 fazendeiros detinham juntos 81% de toda a riqueza levantada para os 40 inventários da família.

Já os 17 fazendeiros (42,5% dos inventários), com fortunas "médias altas", tinham juntos apenas 18% do total da riqueza do grupo. Os restantes 6 fazendeiros (17,5%), com fortunas médias, e o único, com fortuna abaixo desta faixa, detinham juntos aproximadamente 1% da riqueza total do grupo. O que leva Isaac a concluir: "os 15 indivíduos que atingiram as maiores fortunas da família possuíam juntos 4,5 vezes a riqueza total dos 17 indivíduos que vinham depois na escala de fortunas."

Isaac demonstrou, ainda, que, em seu conjunto, as fortunas foram distribuídas desigualmente entre os povoados para onde membros da família migraram no século XVIII e deixaram descendência no século XIX (Formiga, Carrancas, Ibituruna, Lage, Oliveira, Santa Rita e São Vicente). "Demonstramos que, no Oeste da comarca do Rio das Mortes, arraiais como Oliveira e Lage tornaram-se propícios a formação de fortunas ligadas ao abastecimento no século XIX, tanto pela eficiência das estratégias familiares levadas a cabo pelo grupo nessas regiões, como por uma característica econômica própria desses lugares..."

Segundo Isaac, a maior parte da fortuna da família, medida pela participação percentual no total da riqueza do grupo, encontrava-se na sub-região de Oliveira (43%). Em seguida, aparecia a sub-região do arraial da Lage (Resende Costa), que detinha 29% do total das fortunas da família.

Ambas, de acordo com Isaac, "correspondem exatamente às sub-regiões para as quais encontramos os grupos formados por membros da segunda geração da família com maiores índices de endogamia em sua descendência". Em outras palavras, "o grupo formado pela parentela dos irmãos Inácio Ribeiro da Silva e José Ribeiro de Oliveira Silva, na sub-região de Oliveira, e o grupo formado pelos descendentes de Ana de Almeida e Silva (filha do casal fundador da família Ribeiro da Silva) com o capitão Joaquim Pinto de Góes e Lara, no arraial da Lage".

*"Restauração da Igreja do Distrito São-joanense de São Gonçalo do Amarante", José Antônio de Ávila Sacramento, dezembro de 2008, patriamineira.com.br

**Família e povoamento na Comarca do Rio das Mortes: Os "Ribeiro da Silva", Fronteira, Fortunas e Fazendas (Minas Gerais, séculos XVIII e XIX). Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/pghis/DissertacaoIsaacRibeiro.pdf

 

 

Comentários

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    Minha esposa Rosemeire de Souza Sales, de Passa Tempo descende do rico fazendeiro Herculano Pinto de Almeida - este foi herdeiro do famigerado Padre Dámaso de Almeida Lara (sepultado na Matriz de Nossa Senhora da Glória, de Passa Tempo em 1877). Herculano Pinto de Almeida era avô de minha sogra Clarice Vicência de Souza casada com José Geraldo Sales). Foi Herculano, proprietário da Fazenda Ponte Alta (em Passa Tempo) - onde nasceu minha sogra. Faleceu em 1900.


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    Minha avó era Zelinda Ribeiro da Silva nascida em 1914 em Ilhéus na Bahia será que tem parentesco com. Também encontrei José Aleixo Ribeiro da Silva (Zé Baiano) foi cangaceiro de lampiao eu procuro saber se há ligação entre as famílias


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    Meu pai faleceu no passado Antonio Ribeiro da Silva,era filho de Martimiano Ribeiro que era filho de Faustino Ribeiro da Silva que foi de Formiga para Bauru e Agudos. Onde foi vereador. Meu avo era casado com Maria da Gloria Conceicao.Gostaria de mais informscoes.


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    Ola bom dia procuro familiares de Augusto Ribeiro da cidade de Brumado, tendo como filha Marlene Ribeiro... Agradecido


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    Boa tarde Meu avó Orozino Ribeiro da Silva, filho de Helena Maria, eram de Minas. Procuro familiares e mais informacoes Grata!


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    Bom dia Meu avô Orozino Ribeiro da Silva(1909), filho de Antônio Ribeiro da Silva e Helena Moreira da Silva. Nascidos por volta de 1880. Local de nascimento talvez tenha sido no norte fluminense. Alguma informacao meu email [email protected] Grata


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    Meu nome é Michelle Gonçalves de Moraes,sou neta de Romualdo Gomes de Moraes Herdeiro e descendente da família Ribeiro da Silva Essa é a história que a vida toda escutei meu pai contar com os olhos,sempre emocionava ao lembra do vô Romualdo Gomes de Moraes,que faleceu quando pai tinha 16 anos de idade,cresci com esse sonho de descoberta, é a maior honra pra Deus,honra pai e mãe,meu pai faleceu aos 56 anos de idade,e está diante da história do meu avô,minha tbm pois hoje sei de onde herdei essa fé de falar com Deus e viver pela fé,me indentico e me emociono a cada fotos o relatos da minha descendência,moro em Belo Horizonte-Mg e meu objetivo,sonho de uma geração inteira é conhecer e ajoelhar em cada igreja que a família frequentou,sou de origem muito simples e gostaria de da sequência ao livro e fazer uma trilha sonora da história a qual me incluo e necessaruo todo apoio para torna isso possível e incentivar as outros irmãos aqui nessa terra acrefitarem no sonhos do coração,pois são promessa divinas,meu aniversário é dia 19/02 e pela primeira vez em 39 anos me sinto presenteada, gostaria de conhecer as igrejas e patrimônios que perteceram a família e ter fotos atuais para minha biografia (livro) conto com você para torna esse sonho possível. Deus abençoe todos vocês Tel:(31)99869-8997 Email: [email protected] Deus está no controle desse barco e esse sonho vai acontecer um filme da história


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