Resgatar a herança gastronômica de Minas e também incentivar a produção das comidas típicas de Carrancas estão diretamente ligadas ao Festival Gastronômico e Cultural da cidade. Criado há seis anos pela Associação Carranquense dos Empreendedores do Turismo (Acetur), o evento está consagrado nos calendários municipal e estadual.

Ao decorrer de sua história, o Festival vem ganhado participação popular, com a presença de Cheff’s locais, como Dulcinéia Aparecida Ribeiro. A cozinheira conta que logo no início de sua adolescência já trabalhava no ramo. “Aprendi a cozinhar aos 14 anos com minha mãe, que aprendeu com a avó dela”, explica. Dú, como é conhecida pelos carranquenses, vai estar presente no Workshop “Cozinha Experimental”, novidade da sexta edição do evento.

Cozinha Experimental

Com a proposta de apresentar Cheffs locais, juntamente com profissionais da área, o Festival organizou a série de Workshops Cozinha Experimental. A novidade deste ano é a participação de cozinheiras da cidade, com seus pratos típicos, feitos na hora.

A ideia é mostrar como as iguarias são feitas e oferecer, a quem estiver presente, degustação da comida. Ingredientes como a carne de porco, frango caipira, alimentos da terra e o tempero mineiro, estão elencados no cardápio.

Para a preparação dos alimentos do Workshop, um fogão a lenha será instalado no Pavilhão Festival, para que o ambiente se transforme em uma verdadeira cozinha do interior mineiro, como é o caso da cidade de Carrancas.

Além de Dulcinéia, outras duas Cheffs locais estarão apresentando seus pratos: Eliane Aparecida dos Santos e Glauciele Aparecida de Souza. As três, reunidas, representam parte da gastronomia carranquense. Ao lado delas estão o renomado Cheff belorizontino Patorroco e o Cheff Bruno Agostini, que atualmente reside em Carrancas, mas possui raízes da capital mineira.

?Os Workshops Cozinha Experimental acontecem durante todo o evento, de acordo com a programação, no Pavilhão Festival, localizado na Praça Manoel Moreira.