Tão grande foi minha surpresa ao folhear as páginas do Jornal das Lajes (ed. 182, junho de 2018) e encontrar ali “Tia Turca”! A emoção que senti ao ler tão doces palavras foi indescritível. Confesso que durante a leitura tive, por vezes, minha voz embargada pela emoção.
Talvez não existam palavras significativas que me permitam agradecer a você com justiça, com o devido merecimento. Ser lembrada de uma maneira tão carinhosa por um ex-aluno me fez voltar à sala de aula. Boas lembranças! Como viajei no tempo! Como me senti feliz!
Meu querido Evaldo, fico imensamente feliz por ter feito parte, de alguma forma, de sua formação e orgulhosa por ver, hoje, o homem que você se tornou.
“Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser,
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: “Fui eu?”
Deus sabe porque o escreveu” (Fernando Pessoa)
Que Deus continue protegendo você e dando-lhe essa força interior capaz de fazer felizes as pessoas que o rodeiam.
Obrigada, meu eterno aluno!
Abraço carinhoso da Tia Turca.