Mundo Animal

Adoção responsável de animais: o que muda na vida deles e de quem adota

13 de Dezembro de 2017, por Maria de Fátima Albuquerque 0

Sempre vejo com muita preocupação e sofrimento o tanto que existe de animais abandonados vagando pelas ruas ou nos abrigos em todo o Brasil. Muitas pessoas deixam caixas cheias de filhotes e mesmo animais adultos largados nas ruas, estradas, lotes vagos e até em frente a clínicas e hospitais veterinários, provavelmente por não quererem gastar com alimentação e tratamentos desses bichos, o que é uma grande irresponsabilidade, pois ao comprar ou pegar um bichinho para ter como animal de estimação deve-se pensar antes nas responsabilidades desse ato.

Aqui em Resende Costa a situação também é preocupante. Muitos animais que estão morando nas ruas foram abandonados por pessoas daqui ou de cidades vizinhas por diversos motivos, como falta de amor, paciência e tempo dos donos, falta de dinheiro, algum momento de mau comportamento dos animais ou até pelo fato de terem crescido e não serem mais “fofos”, como se fossem um objeto descartável.  Como se não bastasse sofrerem com o abandono, acabam sendo vítimas de maus tratos de todos os tipos: atropelamentos, frio, fome e doenças, tudo isto porque não existe na cidade políticas públicas direcionadas a criar um lugar onde esses animais podem ser acolhidos e tratados, ou então, pessoas que se disponham a adotá-los de forma planejada e responsável.  

Após adotar três cães abandonados, um cavalo vítima de maus tratos e dois bezerros recém-nascidos condenados à morte, eu percebo o quanto é prazeroso descobrir pessoas que fizeram o mesmo e ouvir delas o tanto que essas adoções mudaram suas vidas e a dos animais, proporcionando para ambas as partes felicidade, companheirismo, fidelidade e amor incondicional.

As ONGS e entidades protetoras de animais em todo o país fazem amplas campanhas estimulando a adoção de animais, mas sempre recomendando que as pessoas interessadas pensem bem antes de tomar essa decisão, pois um animal de estimação é como um filho, implicando em responsabilidades, gastos, predisposição, amor e vontade.

Adoção ou compra sem planejamento resultam em abandono, principalmente em finais de ano quando é muito comum famílias presentearem crianças com animais sem antes pesquisar sobre o animal que se pretende adotar, saber um pouco sobre seus hábitos, temperamento, adaptabilidade com outros animais, tamanho, tempo de vida, se as crianças vão se adaptar àquele bichinho, disponibilidade de tempo do dono, paciência, se há espaço suficiente, se todos na casa estão de acordo com a adoção e se estão dispostos a terem gastos, preocupações e trabalho com o animal, afinal de contas estamos tratando de vidas. Todos esses fatores têm de ser levados em consideração antes de adotar ou comprar um animal.

Os animais adotados demonstram uma imensa gratidão pelos seus adotantes e costumam ser muito educados e carinhosos, pois já passaram por inúmeras necessidades nas ruas.  Dificilmente vemos um vira-lata bravo ou com problemas de agressividade se eles forem tratados com carinho e disciplina, o que torna a convivência com eles ainda mais prazerosa.  

Portanto, a adoção de um animal muda a vida dele para sempre e traz mudanças importantes na vida de seu novo dono, transformando-a em uma aventura gostosa e cheia de alegrias. Basta querer assumir esse desafio com responsabilidade.  

Não importa se o pelo é preto, branco ou marrom, se é de porte pequeno ou grande, se a orelha é caída ou em pé; seu animalzinho vai sempre abanar o rabo quando você chegar em casa, depois de um dia extenuante de trabalho, e recebe-lo com amor, carinho e afagos. Na hora lembre-se que você está não só fazendo a felicidade dele, mas também a sua, proporcionando para ambos momentos de relaxamento, amizade e de pura diversão.

 

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

Artigo 6º-

  1. Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.

 

2- O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.

O Gavião, símbolo do Corinthians

14 de Novembro de 2017, por Maria de Fátima Albuquerque 0

Finalizando a série dos animais representantes de alguns times de maior torcida em Resende Costa, apresento-lhes o Gavião, uma ave de rapina, isto é, que caça e mata animais para se alimentar, utilizando-se de suas garras afiadas e de seu bico curvo para capturar e matar sua presa.

Enganam-se aqueles que acham que os Gaviões são prejudiciais por atacarem pássaros, aves domésticas, esquilos e lagartos. Pelo contrário, eles têm um papel muito importante na natureza controlando as populações de cobras e roedores e eliminando insetos nocivos.

Alguns contos e fábulas infantis têm como personagem essa ave, como: “O Gavião e o Urubu”, “A Coruja e o Gavião”, “A Tartaruga e o Gavião” dentre outros. O samba de Pixinguinha, “Gavião Calçudo”, foi interpretado por Zeca Pagodinho e outros músicos e a canção “Carcará” foi composta e interpretada por Maria Bethânia.

Pertencentes ao reino Animalia, classe Aves, família Accipitridae, os Gaviões são parentes próximos da águia, do tartaranhão e de alguns abutres que também são aves de rapina, sendo geralmente identificados pelo tamanho de médio a pequeno porte em relação àqueles. São dotados de cauda longa e asas curtas e arredondadas que permitem que eles voem rápido e baixo em áreas fechadas com arbustos e árvores.

Existem em torno de 50 espécies dos considerados Gaviões verdadeiros, vivendo em florestas de muitas regiões do mundo, tendo uma distribuição bastante vasta que inclui todos os continentes, com exceção da Antártida. Muito conhecidos entre nós são o Gavião- carcará e o Gavião-carrapateiro, esse último geralmente encontrado em meio a pastagens, retirando dos animais seu alimento preferido, os carrapatos, e, ao mesmo tempo, livrando-os do terrível incômodo.

O Gavião-carcará habita o centro e o sul da América do Sul, sendo encontrado mais no Sudeste e no Nordeste do Brasil, em regiões abertas como estradas, beira-mar, cerrados, borda de matas e centros urbanos. Conhecido também como Gavião calçudo ou Gavião de queimada, possui uma plumagem predominantemente preta com marrom, cabeça branca, penacho preto, pescoço com listras horizontais em preto e branco, pernas e pés amarelos e garras longas e afiadas.

O Gavião é o animal representante do time do Corinthians, ganhando fama por causa de sua torcida organizada mais conhecida atualmente por “Gaviões da Fiel”, mas lembrando de que essa ave é apenas um símbolo adotado pela torcida, pois já possui um mascote oficial desde 1929, que é o Mosqueteiro.

Segundo o pesquisador do Corinthians Fernando Wanner, a escolha desse animal como símbolo do time deu-se pelo fato dessa ave ser muito comum no campus da USP (Universidade de São Paulo), onde estudava boa parte dos torcedores que fundaram o grupo. Esse pesquisador também analisou que, pelo desenho original, o gavião representante do time é bem parecido com o Gavião-carijó.

Importante destacar que muitas espécies de Gavião já desapareceram completamente devido à destruição de seu habitat. O Gavião é um animal silvestre e tem sua vida protegida pela lei de crimes ambientais (Lei Federal nº 9.605/98) e pela Constituição Federal, que veda atos de crueldade contra animais, incluindo tanto os silvestres quanto os domesticados ou domésticos, configurando dano ao meio ambiente.

Portanto, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com ela, é crime previsto na legislação ambiental sujeitando seus infratores à pena de seis meses a um ano de detenção, e multa.

O Urubu, mascote do Clube de Regatas do Flamengo

11 de Outubro de 2017, por Maria de Fátima Albuquerque 0

A maioria das pessoas, desconhecendo a importância dos urubus como “faxineiros” da natureza, entende que essas aves são feias, nojentas e agourentas.

Apesar de ser um animal que se alimenta de carne em decomposição e que vive geralmente em lixões, o urubu é muito importante para o meio ambiente, haja vista que ele mantém o ambiente em que vive limpo, sendo responsável pela eliminação das carcaças de animais mortos na natureza, ajudando, com isso, o equilíbrio ecológico e a prevenir a propagação de doenças que poderiam matar muitos animais e até o homem. Mesmo comendo carniça, o forte sistema imunológico e o potente suco gástrico secretado pelo estômago desse animal o impedem de ficar doente.

Alguns contos e fábulas infantis têm como personagem essa ave, como: “O Urubu e a Raposa”, “O Urubu e o Sapo”, “O Urubu e o Gavião”, dentre outros. O escritor baiano Marco Haurélio também o destacou em seu livro “Urubu-Rei e outros contos do Brasil”.   

Pertencentes ao reino Animalia, classe Aves, família Cathartidae, os urubus são aves grandes que medem de uma ponta da asa a outra cerca de 1,3 metros. Em geral eles têm penas pretas ou cinza-escuras, com exceção do urubu-rei, cujas penas são branco-amareladas no corpo e escuras na cauda e nas asas. Já a cabeça e o pescoço não têm penas, o que os ajudam em sua sobrevivência, pois como se alimentam de carne podre, cheia de bactérias, se tivessem penas essas regiões poderiam ser foco de doenças por entrarem em contato com a comida.

Algumas características desses animais são que eles têm hábitos diurnos, vivem tanto em áreas urbanas quanto nas rurais, não cantam pelo fato de não possuírem órgão vocal, possuem olfato muito apurado, suas garras não têm função de capturar presas, suas fêmeas não constroem ninhos, mas, utilizam fendas de barrancos, plataformas em penhascos ou árvores ocas para colocar seus ovos, que, dependendo da espécie, variam de dois a três, e o período de incubação pode ir de 40 a 60 dias. Os filhotes geralmente nascem claros e com o decorrer do tempo vão escurecendo. A expectativa de vida é em torno de 8 a 12 anos.    

No Brasil temos cinco espécies de urubus: urubu-rei, urubu-de-cabeça-amarela, urubu-de-cabeça-vermelha, urubu-da-mata e o mais conhecido entre nós, que é o urubu-de-cabeça-preta.

Os urubus se multiplicam com facilidade, pelo fato de terem poucos predadores naturais e acharem comida com facilidade, no entanto, o urubu-rei, que tem esse nome pelo fato de ser maior, ter o bico mais forte que lhe permite abrir partes difíceis da carcaça do animal morto, e exuberante coloração na cabeça, está entre as espécies ameaçadas de extinção por causa da destruição do seu ambiente e de sua captura para tráfico.

O urubu é o mascote do Flamengo, um dos mais gloriosos times do Brasil, possuidor do maior número de torcedores (35 milhões).

A escolha desse animal como símbolo do time deu-se na década de 60, quando as torcidas rivais, em alusão racista à grande massa de torcedores negros e de baixa renda desse time (naquela época), começaram a chamá-los de “urubus”. Em um jogo entre Flamengo e Botafogo, pelo campeonato carioca de 1969, um grupo de torcedores decidiu levar um urubu ao Maracanã, enrolado a uma bandeira do time, que mediante as vaias dos torcedores do Botafogo gritando “urubu”, se assustou e voou sobre o gramado antes do jogo iniciar. Com a vitória do Flamengo por 2 a 1, quebrando o tabu de nove jogos sem vitória sobre o rival, o urubu passou a ser consagrado como mascote dos flamenguistas.

Importante destacar que o urubu é um animal silvestre e tem sua vida protegida pela lei de crimes ambientais (Lei Federal nº 9.605/98) e pela Constituição Federal, que veda atos de crueldade contra animais, incluindo tanto os silvestres quanto os domesticados ou domésticos, configurando dano ao meio ambiente. Portanto, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com ela, é crime previsto na legislação ambiental sujeitando seus infratores à pena de seis meses a um ano de detenção e multa.  

A cobra, mascote do Expedicionário Sport Clube

15 de Setembro de 2017, por Maria de Fátima Albuquerque 0

A cobra, também chamada de serpente, é um réptil de corpo cilíndrico e alongado e sem patas, e, ao contrário do que muita gente pensa, são poucas as espécies capazes de causar danos aos seres humanos porque nem todas produzem venenos, como as jiboias e sucuris.

Por ser um animal místico e que desperta curiosidade, haja vista ser a figura central de “Adão e Eva no Paraíso”, alguns contos e fábulas infantis a têm como personagem. Podemos citar, entre outros, “A Serpente Branca”, dos Irmãos Grimm, “Coralina, a Cobra que Cobrava”, “O Sapo e a Cobra”, “A Bela e a Cobra” e até a música “A Cobra e o Pezinho de Limão”.  

Pertencente ao Reino Animalia, Classe Reptilia, Subordem Serpentes, as cobras são carnívoras, se alimentando de pequenos animais, aves, ovos e insetos. Algumas têm uma picada venenosa para matar as suas presas antes de as comerem e outras matam por estrangulamento. Como possuem uma mandíbula flexível, suas presas são devoradas por inteiro, mesmo que tenham um diâmetro maior do que elas próprias.

Característica interessante das cobras é que a maior parte delas põe ovos e a maior parte delas os abandona pouco depois da ovoposição, no entanto, algumas espécies são ovovivíparas e retêm os ovos dentro dos seus corpos até estarem prestes a eclodir.  

No Brasil existem, pelo menos, 370 espécies de cobras, com variados tamanhos, formas e cores, sendo que entre as mais conhecidas estão a cascavel, surucucu, cobra- verde, jiboia, jararaca, coral, urutu, sucuri, caninana e cobra d’água.  

Por ser um animal silvestre, a cobra tem sua vida protegida pela lei de crimes ambientais (Lei Federal nº 9.605/98) e pela Constituição Federal, em seu artigo 225, § 1º, inciso VII, que veda atos de crueldade contra animais, incluindo tanto os silvestres quanto os domesticados ou domésticos, configurando dano ao meio ambiente.          

O símbolo da FEB (Força Expedicionária Brasileira) é uma cobra fumando cachimbo e o lema é “A Cobra vai Fumar”. O lema surgiu durante o início da Segunda Guerra Mundial como uma provocação da FEB aos mais pessimistas que diziam: “É mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra”. Acontece que o Brasil foi para a guerra, enviando para combate na Itália cerca de 25 mil pracinhas, por isso a adoção pela FEB desse símbolo, aparecendo, inclusive, nos uniformes das tropas.

O Expedicionário Sport Clube, o mais tradicional e querido clube de nossa cidade, fundado em maio de 1946 por Antônio Argamim de Freitas, o Totonho do Sobico, pertencente à FEB e pracinha na 2ª Guerra Mundial, também adotou a cobra como sua mascote.

De acordo com o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/98) quem matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com ela, pode pegar pena de seis meses a um ano de detenção, e multa. Portanto, ao se depararem com cobras em estradas ou em outros logradouros, em situações que não oferecem risco à vida humana, o recomendável é desviar desses animais ou espantá-los e, caso seja necessário, acionar os órgãos competentes para fazer a captura, pois, do contrário, se estará sujeito às penalidades do crime de caça ilegal.

O Galo, mascote do Clube Atlético Mineiro

10 de Agosto de 2017, por Maria de Fátima Albuquerque 0

Ilustração Lucas Lara

Considerado um animal agressivo com outros machos e, por isso, defensor feroz do seu território, o Galo impõe sua autoridade por meio de uma série de características como inchação, maior coloração da crista, esporões afiados nas patas, cores reluzentes, cauda com penas bem compridas e o canto estridente. Talvez seja por isso que muitos contos e fábulas adotaram como personagem essa ave esperta e bela. Jean de La Fontaine homenageou-a em sua fábula “O Galo e a Raposa”, Machado de Assis em sua “Missa do Galo” e Ganymedes José, em seu livro “A História do Galo Marquês”, dentre outros escritores. 

Pertencente à família Phasianidae, classe Aves e ordem Galliformes, o Galo tem hábitos diurnos, que dorme cedo e acorda ao nascer do sol, cantando bem alto para avisar ao seu grupo que continua vivo e no comando, daí o porquê de em um galinheiro ser difícil encontrar mais de um galo. Costuma, também, cantar quando ouve o canto de outros galos formando uma espécie de coral.        

O ritual de acasalamento mais comum dessa ave é o Galo realizar uma espécie de dança em torno da galinha, arrastando suas asas enquanto caminha em círculo ao redor da fêmea. Como a galinha geralmente se afasta, o galo a persegue e faz a montagem para iniciar o processo de inseminação. 

Importante destacar que a Legislação Brasileira permite a criação desse animal para o abate e ornamentação, não podendo ser objeto de maus tratos e crueldade, seja pela ação do homem, como no caso das absurdas “rinhas” ou “brigas de galos”, seja por omissão, quando o animal deixa de ser alimentado.

As “rinhas” ou “brigas de galos”, além de caracterizar prática criminosa prevista na legislação ambiental (Lei nº 9.605/98), viola a Constituição Federal, em seu artigo 225, § 1º, inciso VII, que veda atos de crueldade contra animais, incluindo tanto os silvestres quanto os domesticados ou domésticos, configurando dano ao meio ambiente. Portanto, podem responder pelo crime de “rinha de galos” os proprietários dos animais, o dono do local onde a prática é realizada, bem como os apostadores, não podendo essas pessoas alegar o desconhecimento da lei em suas defesas.  

No final dos anos 30, o chargista conhecido como “Mangabeira”, justificando ser o Atlético Mineiro um time de raça, desenvolveu o Galo como a mascote do time, vindo a sua popularização se tornar forte a partir dos anos 50 e logo após a inauguração do Mineirão. Depois de uma partida pelo Campeonato Brasileiro de 2005, contra o Flamengo, nasceu entre a torcida o personagem Galo Doido, que hoje acompanha os jogos do clube fazendo a alegria de seus torcedores.

Adotado como símbolo de Portugal, por causa de uma lenda que fala de fé e de justiça, todas as lojas de lembrancinhas desse país têm um galinho à venda, tornando-o um dos presentes turísticos mais populares e procurados.

É bom lembrar, também, que nas Escrituras Sagradas o Galo teve importantes papéis, como ter anunciado a chegada do Salvador trazendo a Boa Nova e ter cantado por três vezes quando o apóstolo Pedro o negou.

Portanto, torna-se necessário impedir e denunciar a ocorrência de qualquer situação de maus tratos presenciada por nós contra os animais, sob pena de sermos coniventes com os praticantes dessas barbáries.